Ator amazonense é convidado para fazer parte de filme de Wagner Moura. Espia pra ver quem é







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Data do post: 01/01/2018 - 13:12

Ator amazonense é convidado para fazer parte de filme de Wagner Moura. Espia pra ver quem é!


O ator Wagner Moura estreia como diretor em um filme brasileiro que será lançado em 2018/2019. O filme contará a história de um revolucionário baiano, considerado o líder da maior resistência contra a ditadura brasileira de 64. O filme trata da biografia do ex-deputado, guerrilheiro e poeta brasileiro Carlos Marighella, que terá no elenco um amazonense : o ator Danilo Reis, radicado no Rio de Janeiro.



Foto: Divulgação.


Nascido e criado no bairro da Compensa, ele integra o elenco do filme “Marighella” ao lado de atores como Bruno Gagliasso e Adriana Esteves. Após fazer um teste no Rio de Janeiro, e depois ser chamado para fazer uma outra seleção em São Paulo, durante uma semana, o resultado veio um dia depois do nascimento de sua filha, Lea. “Quando recebi a notícia do filme, ainda estávamos na maternidade. Muitas emoções ao mesmo tempo”, conta ele.

O ator conheceu Wagner Moura na fase de ensaios das cenas. “Sou meio suspeito pra falar, mas todo o processo do filme tem sido incrível, o amor da equipe pelo projeto, as questões que ‘Marighella’ aborda... E o Wagner verdadeiramente tem se mostrado um diretor arrojado, sensível, que sente a importância desse filme para o Brasil de hoje, e isso mobiliza os envolvidos com o trabalho”, menciona ele.

Reis começou a filmar no início do mês de dezembro, e todas as suas cenas são rodadas em São Paulo.

“A obra está ambientada na década de 60, por isso, as canções, livros e filmes que retratam esta época no Brasil e compreender a história do nosso país são alguns elementos que colaboram na construção. O livro do Mário Magalhães sobre o Marighella foi indispensável. Além disso, é um filme de ação, o corpo precisa estar disposto à intensidade das gravações”, complementa ele.

O longa-metragem retratará a vida de Marighella entre o período de 64 até 69 – ano em que foi morto pelos ditadores. Em entrevista ao jornal O Globo, Wagner Moura afirmou que quer que o filme deponha “contra a escrotidão, contra a injustiça, a falácia, a opressão, e o golpe”. “Não tem essa de dizer que o filme é imparcial. Meu filme não será imparcial, será um filme sobre quem está resistindo. A esquerda está numa situação difícil, a gente está nas cordas. Os artistas estão ao ponto de ter que dizer que não são pedófilos. A gente tem que sair das cordas e partir para o ataque”, justificou ele.

Mais um amazonense representando a nossa terrinha em nível nacional. Legal que só, né?




*Com informações A Crítica.



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