Sobe para 86 o número de mortes por febre amarela em Minas Gerais, diz secretaria







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Data do post: 20/02/2018 - 13:48

Sobe para 86 o número de mortes por febre amarela em Minas Gerais, diz secretaria

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) informou, na tarde desta terça-feira (20), que o número de mortes por febre amarela em Minas Gerais chega a 86 desde dezembro do ano passado. Em relação ao informe epidemiológico anterior, divulgado no último dia 15, foram dez novos óbitos.


Foto: Divulgação.


No total, 222 casos da doença foram confirmados no estado. Outros 505 continuam sob investigação.

Entre os casos confirmados, 199 (89,6%) se referem a pacientes do sexo masculino, e 23, a pacientes (10,4%) do sexo feminino. Em relação aos óbitos, apenas três vítimas eram do sexo feminino.

De acordo com a secretaria, não há relato de vacinação para a febre amarela entre os casos confirmados. A média de idade dos pacientes é de 48 anos. O mais novo tem 3 anos, e o mais velho, 88. A letalidade da doença é de aproximadamente 38,7%.

O balanço divulgado nesta terça se refere ao monitoramento da SES iniciado em julho de 2017. Segundo a pasta, entre o início do monitoramento até dezembro de 2017, não foram registrados óbitos.

As mortes confirmadas se referem a pacientes das seguintes cidades:

  • seis em Nova Lima, na Região Metropolitana;
  • seis em Mariana, na Região Central;
  • quatro em Barão de Cocais, na Região Central;
  • quatro em Juiz de Fora, na Zona da Mata;
  • três em Belo Horizonte;
  • três em Brumadinho, na Região Metropolitana;
  • três em Caeté, na Região Metropolitana;
  • três em Conceição dos Ouros, Sul de Minas;
  • três em Ouro Branco; na Região Central;
  • três em Rio Preto, na Zona da Mata;
  • três em Santa Bárbara, na Região Central;
  • duas em Barra Longa, na Zona da Mata;
  • duas em Lima Duarte, na Zona da Mata;
  • duas em Piau, na Zona da Mata;
  • duas em Piranga, na Zona da Mata;
  • duas em Ponte Nova, na Zona da Mata;
  • duas em Porto Firme; na Zona da Mata;
  • duas em Rio Acima, na Região Metropolitana;
  • uma em Aguanil, Centro-Oeste de Minas;
  • uma em Alvinópolis, na Região Central;
  • uma em Belmiro Braga, na Zona da Mata;
  • uma em Belo Vale, Região Central;
  • uma em Bicas, na Zona da Mata;
  • uma em Caranaíba, na Região Central;
  • uma em Carmo da Mata, no Centro-Oeste;
  • uma em Ervália, na Zona da Mata;
  • uma em Goianá, na Zona da Mata;
  • uma em Itabira, na Região Central;
  • uma em Itaverava, na Região Central;
  • uma em Jeceaba, na Região Central;
  • uma em Lagoa Dourada, na Região Central;
  • uma em Mar de Espanha, na Zona da Mata;
  • uma em Maripá de Minas, na Zona da Mata;
  • uma em Mateus Leme, na Região Metropolitana;
  • uma em Matias Barbosa, na Zona da Mata;´
  • uma em Paraisópolis, no Sul de Minas;
  • uma em Passa Tempo, no Centro-Oeste;
  • uma em Poço Fundo; no Sul de Minas;
  • uma em Presidente Bernardes, na Zona da Mata;
  • uma em Raposos, na Região Metropolitana;
  • uma em Rio Manso, na Região Central;
  • uma em Rio Novo, na Zona da Mata;
  • uma em Santa Rita de Jacutinga, na Zona da Mata;
  • uma em Santo Antônio do Aventureiro, na Zona da Mata;
  • uma em Santos Dumont, na Zona da Mata;
  • uma em São Tomé das Letras, na Região Sul;
  • uma em Senhora de Oliveira, na Zona da Mata;
  • uma em Simão Pereira, na Zona da Mata;
  • uma em Viçosa, na Zona da Mata.


Com informações G1.




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