Suspeito é preso por cobrar até R$ 850 por vagas de emprego em Manaus







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Data do post: 12/04/2018 - 13:19

Suspeito é preso por cobrar até R$ 850 por vagas de emprego em Manaus

Um homem suspeito de se passar por funcionário do Sistema Nacional de Empregos de Manaus (Sine) para vender falsas vagas de emprego foi preso pela Polícia Civil, nessa quarta-feira (26). Diego Roberto da Silva, de 26 anos, teria aplicado golpes em 23 desempregados. Segundo a polícia, ele cobrava entre R$ 100 e R$ 850 de cada vítima.


Imagem: Divulgação.


Durante coletiva de imprensa na manhã quinta-feira (12), o suspeito não quis comentar as acusações.

Os golpes teriam iniciado em novembro do ano passado. As primeiras vítimas foram sete fiéis de uma igreja evangélica da Comunidade Parque Mauá, no bairro Distrito Industrial.

"Ele praticava vários golpes na igreja, fugiu e continuou aplicando vários golpes na cidade. Ele se passava por funcionário do Sine Manaus e conseguia em uma lan house fazer documentos falsos", disse o delegado Adriano Felix, titular da Delegacia Especializada em Roubos, Furtos e Defraudações (Derfd).

Investigação e prisão

O suposto estelionatário foi preso na noite de quarta-feira (11), por volta das 22h, no Terminal de Integração 1 (T1), localizado na avenida Constantino Nery, no Centro da capital. O mandado de prisão preventiva por estelionato foi expedido pela juíza Patrícia Macedo, da 8ª Vara Criminal.

As investigações foram iniciadas no dia 28 de fevereiro deste ano após um homem de 36 anos registrar Boletim de Ocorrência e denunciar que um rapaz havia o abordado na rua oferecendo emprego. Ele disse que Silva sumiu após receber depósito de R$ 850 em sua conta bancária.

"Ele [suspeito] confessou e deu detalhes de 23 vítimas, mas não descartamos ter mais vítimas na cidade. Durante os dez dias do inquérito policial vamos solicitar de bancos para ver se ele fez depósito bancário, se comprou carros etc. Entraremos em contato com esposa e sogra para ver que destino foi dado para esse dinheiro. Ele disse que aplicava esses golpes tendo em vista a dificuldade que estava passando dois meses desempregado com um filho e a esposa grávida do segundo filho", revelou o delegado.


G1




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